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Teenage Crush - 2° Capítulo - Me desculpe

em quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014 |
Aly narrando
O sinal para irmos embora tocou. Me despedi de Lilly e de Viny e saí com passos largos e apressados até a minha casa. O quanto mais cedo eu saísse pra procurar emprego, mais cedo acharia.
Cheguei em casa, deixei a minha bolsa lá, e comi alguma coisa. Depois, me despi e fui tomar um banho.
Acabei o banho e saí de casa, meus pais não estavam. Parti a procura de um novo trabalho.

Edward narrando
Ótimo, meu pai sai e eu que tenho que ficar tomando conta dessa gráfica dele. Ele sabe que eu odeio ficar aqui mas, mesmo assim continua me ordenando a fazer isso.
Eu estava acabando de desempacotar os caixotes de novas folhas, tintas entre outros acessórios das caixas, quando meu pai chegou.
-Oi filho - ele disse.
-Oi pai - falei.
-Eu sei que você odeia trabalhar aqui mas, é o unico jeito que dá...
-Contrata alguém - dei de ombros.
-Como assim?
-Enquanto você cuida da parte dos negócios, a pessoa cuida daqui a loja. - expliquei.
-E como irei achar alguém?
-Coloque uma plaquinha lá na porta de entrada - falei e dei as costas. Entrei dentro de casa.
A gráfica e a minha casa são juntas para facilitar o nosso acesso se ocorrer algo em nossa gráfica.

Eu estou esperando Viny, Henrie e Fredd virem para cá, combinamos de dar uma volta por aí. Eu me arrumei e saí de lá.

Aly narrando
Eu estava passando em frente a uma grafica e lá havia um cartaz como "precisa-se de ajudante". Adentrei a mesma e vi um senhor lá no caixa. Falei com ele e ele era o dono. Me aceitou como estagiária e disse que eu começava hoje.

(...)
Eu estava organizando as prateleiras com alguns pacotes de folhas sulfite que era para por a venda, quando ouço o meu patrão me chamar. Fui de encontro a ele e ele me pediu para imprimir umas coisas. Imprimi e o entreguei.
Eu estava saindo do balcão quando eu esbarro em alguém, caio no chão e todos os pacotes de folhas que estavam em minha mão também caíram.
-Me desculpe - falei sem olhar na cara de quem eu havia trombado.
-Não magina, me desculpe também - era um voz masculina. Eu vi uma mão ser estendida a frente do meu rosto para me ajudar a levantar. Segurei na mesma e me levantei.
Fiz questão de o olhar no rosto por que seria falta de educação se não fizesse tal ato. E... como ele era lindo!
Ele aparentava ser bem mais velho que eu, digamos que uns 20 ou 21 anos sei lá. Ele tinha os olhos castanhos e os cabelos também. Sua pele era branca e possuía uma barba mal feita. Esses entre outros motivos o deixava mais com cara de badboy.
-Você é a nova garota que trabalha aqui? - ele perguntou sorrindo simpaticamente.
-Sim - respondi meio atordoada, ele me olhava fundo nos olhos, aquilo me deixava louca e meio confusa.
-Que bom, sou o filho do dono - ele sorriu. Merda, por que eu tive que me sentir atraída pelo filho do patrão?!
-Uhm.. - murmurei - Bem, meu nome é Alycia e o seu?
-Edward - ele sorriu. Ele deveria ser proibido de sorrir.
-Pode me chamar de Aly,
-Ok, Aly - sorrimos um para o outro.

Um comentário:

  1. " Ele deveria ser proibido de sorrir." kkkkkkkkkkkkk.
    Amei, ansiosa para o próximo capítulo. =D

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